quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

Boas noite.


Olás terrásqwueoas. Venho por meio deastas menasgem aspreasentasr as mim e as todoas do meu plasnetas. Obrigasdas.

Boas tarde.

Nãso, eu nãso asou um mastuto. Nem eastou faslasndo gírias nenhumas. Iasaso é o qwue um víruas faszx com o aseu computasdor. Viu asó? Iasaso dificultas muito o entendimento entre as peasasoas.
Entãso digasm pasras aseuas pasias pasrasrem de asbrir asqwueleas videozxinhoas qwue oas asmigoas deleas masndasm por e-masil, porqwue asqwuelas porcasrias asãso cheias de víruas qwue fodem o aseu computasdor, entendeu?
Putas qwue pasriu.
Nãso, eu nãso asou emo. O meu teclasdo eastás faszxendo iasaso asozxinho. Eu juro qwue eastou teclasndo das masneiras corretas. Péasasimo de ler, nãso? Imasgine o meu deaseaspero em eascrever deastas masneiras!@
ASerás qwue reiniciasr o PC vasi funcionasr? Me deasejem asorte. ASe eu nãso voltasr, vocêas jás asbem o qwue asconteceu.
ASdeuas.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

Literalmente

Ela registrava sua vida por meio de frases de outras pessoas. Assim a sua parecia ter mais sentido. Se Shakespeare falou, então é certo. Era como um passo-a-passo para a vida perfeita. Tudo é perfeito na literatura. Até o que é errado. São erros perfeitos que encadeiam finais filosóficos. A literatura era o seu Bushidô.
Para não correr o risco de perder uma frase essencial para o discorrer da sua vida, carregava sempre um caderninho consigo. Infelizmente, procurando sempre manter a linha, acabou perdendo o fio da meada.