Dizem que coincidências não existem, mas que outra forma de explicar a minha recente (recentíssima!) descoberta da admiração de Burgess por Borges?
domingo, 16 de janeiro de 2005
Gorda, solitária e deprimida.
Essa noite, antes de dormir, eu estava lendo O Aleph, de Jorge Luís Borges. Dei-me por vencida pel'O Imortal e socorri à Laranja Mecânica, mas ao pegar o livro vi que Borges tinha me vencido mais uma vez: a editora do segundo livro era a Aleph. 2x0. Que ao menos o aleph me ilumine na hora da prova.
Dizem que coincidências não existem, mas que outra forma de explicar a minha recente (recentíssima!) descoberta da admiração de Burgess por Borges?
Dizem que coincidências não existem, mas que outra forma de explicar a minha recente (recentíssima!) descoberta da admiração de Burgess por Borges?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário