O fato era que ela, desde que se recorda, sempre evitou ter homens ao seu redor. Estudou em escolas só para garotas, na universidade procurou fazer um curso onde a maioria dos estudantes fosse feminina. E dessa maneira foi seguindo adiante com a sua vida e nunca sentiu que isso fosse um problema até que ela se deparou com um sentimento inédito: a necessidade de se tornar mãe.
Mas não bastava adotar uma criança. Ela precisava senti-la crescendo em seu ventre, se alimentando junto com ela, nessa simbiose perfeita que é a gravidez. Mas a ideia do ato sexual com um homem a enojava, de maneira que mesmo uma inseminação artificial parecia-lhe algo repugnante.
Suzane resolveu ceder, pois o amor que sentia pelo seu filho já superava a sua aversão a tudo relativo ao cromossomo Y. De maneira que quando o seu filho nasceu, ela olhou pela primeira vez com ternura para um ser do sexo masculino.
gatissima essa suzade ;~~
ResponderExcluirHehehehehhe ;D
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