Minha bexiga está cheia. Abro os olhos, levanto-me e vou ao banheiro. Ainda sonolenta, sinto uma atmosfera surreal ao meu redor. Sento no vaso sanitário e com uma expressão de alívio se apossando do meu rosto, deixo que esse líquido enfim corra para fora de mim. Estranho a ausência daquele barulhinho característico de encontro das águas e me dou conta de que a única coisa molhada sou eu.
Abro os olhos e acordo, não necessariamente nessa ordem.
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